sábado, 23 de abril de 2011

Minhas lembranças, minha vida

É insano talvez dizer que isso fora responsável por desenvolver minha personalidade e visão de mundo nos últimos seis anos.
Bobagem afirmar que minha auto-estima e forma de encarar a vida resultou desse mundo paralelo.
Estúpido achar que isso foi essencial para que eu mantivesse meu bom humor e tivesse mais amor e visão privilegiada de um mundo cheio de alternativas.
Acredite.
Cresci e mergulhei em um mundo fantasioso repleto de pontos de interrogações. Vesti uma camisa peculiar para muitos, mas que para mim parecia ser como me auto-completar em diversos sentidos.
Sorri, chorei, gritei, corri, busquei, arrisquei, e consegui. Consegui vencer uma luta do bem a qual só eu estava competindo. Mostrei a que vim, e sanei essa fome.
Costumo dizer que não possuo sorte, e sim uma forma engraçada de encarar a vida; de querer e buscar o que quero. A sorte não existe, nós é que a construímos.

Somente minhas lembranças são capazes de traduzir as coisas incríveis que passei, que sonhei, que chorei. Um universo tão rico e belo em suas diferenças. Ah! Como daria minha alma para voltas àqueles dias de fantasias sem limites...

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